sexta-feira, 22 de abril de 2011

Pedido de colaboração

Estimados amigos, colegas e demais pessoas interessadas,
A equipa de investigação sobre "(Des)igualdades de género no trabalho e na vida privada" vem por este meio solicitar e agradecer a disponibilidade de amigos, colegas e outros cidadãos/as interessados/as nesta temática para emitir opiniões e comentários sobre os tópicos anunciados na descrição dos principais objectivos do projecto.
A equipa vem também por este meio solicitar a pessoas que se disponibilizem a ceder uma entrevista, narrar a sua história de vida, designadamente em termos profissionais e familiares (experiências no casamento e/ou no divórcio, nos processos de guarda de filhos ou atribuição das responsabilidades parentais), que nos comuniquem para a conta de e-mail do blogue (desigualdadesgenero@gmail.com) o seu telemóvel  ou  e-mail.
Os membros da equipa, no cumprimento do dever de sigilo profissional, comprometem-se obviamente a manter a confidencialidade dos dados e a reserva da identidade dos/as entrevistados/as.
Agradecendo de antemão a atenção prestada e a colaboração no projecto, aceitem os meus melhores cumprimentos.

Manuel Carlos Silva
(Director do Centro de Investigação em Ciências Sociais (CICS) e investigador responsável do projecto)

1 comentário:

  1. Começo por dar os parabéns a toda a equipa que decide lançar algo que se afigura como estando para além do simples passatempo. Não sendo um especial aficionado de blogues, não hesitei em me ligar a este (é até a primeira vez que me ligo a um blogue) pois as questões de Género interessam-me sobremaneira. Sou professor do ensino secundário e particularmente atento ao que se passa na Escola e na escola onde trabalho. Tanto mais que me parecendo comum pensar-se em pessoas do sexo feminino quando se fala de questões de género, gostaria de vos afirmar a minha convicção de que os homens precisam cada vez mais de ter acesso a estudos e a investigação que lhes digam respeito para, por um lado, acompanharem as mudanças sociais que vão acontecendo e que vão dando à Mulher a centralidade que há muito lhe é devida (em minha opinião ela sempre a teve ainda que não com a visibilidade que hoje se vai percebendo) e, por outro, para que se saiba que quando se fala de género não é possível fazê-lo sem nos referirmos a isso também no masculino, sob pena de, a pretexto de combatermos um dado tipo de desigualdades, cairmos em outros tipos de assimetrias (ainda que de sinal contrário). Deixo-vos esta interpelação inicial, apesar de não vos poder deixar a garantia de que me torne um fiel colaborador, senão a certeza de que me manterei um atento e interessado espetador.
    Permitam-me que materialize os meus parabéns na forma de um abraço, que envio ao Professor Manuel Carlos Silva, de quem fui aluno e me mantenho discípulo,

    joaquim santos

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